terça-feira, março 20, 2007



...Até que durou, ahh sei lá [...]

Passa o tempo e eu ainda custo a acreditar que o mundo continua desabando sobre mim, está sendo tão difícil, estou sendo tão artificial... meus sonhos, [!] eles foram por água abaixo, meu futuro... (puff)... nem sei mais como vai ser [..] e também por hora tento não pensar muito, acredito que é melhor pra mim.

Ás veses penso comigo se eu tivesse agido diferente, se eu tivesse mudado, será que daria certo... Este pensamento me assombra tanto ultimamente que nem quero ver ou ouvir certas coisas, isso é horrivel, está acabando comigo, e aos poucos não vou mais conseguir disfarçar a tristeza e a dor que está dentro de mim, bem lá no fundo do coração [...](!)

[...] Quase sempre sento-me calmamente nos braços da noite... quieto, como quietos estão os ventos da madrugada[..] Ao ouvido chegam-me apenas os murmurios do silêncio e a voz da esperança aquietada no tempo. Estou cego, por enquanto, que a meus olhos me negam a vida e a luz, mas sei agora que a cegueira não atinge minha alma nem os meus sentidos e que não limita a minha vontade...

Tomei em meus braços a fé e embalo em mim o acreditar... não rezo... peço!

E é com esta fé que continuo, vivendo (tentando) E sei que darei a volta por cima, disfarçarei ao máximo para ninguém notar o quão mal eu estou, e ao mesmo tempo, morrendo aos poucos[..]

Por favor, jamais me inveje, minha vida não é conto de fadas, acho que é um pesadelo, que está custando a terminar, e eu custando a acreditar que...

.... enfim... continuo vivendo, e quero ser feliz [...]

Sim, eu quero[!!!]

Ram Lin Avlis

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